sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O Monge e o Executivo


Uma história sobre a essência da LIDERANÇA.
Autor:James C. Hunter

O tema abordado no livro nos transporta para a trajetória de John Daily, um executivo bem sucedido, técnico voluntário de um time de baisebol, casado e pai de dois filhos. Desde o início de sua vida o nome "Simeão" esteve presente como uma forma de perseguição. Temas como Poder e Autoridade são abordados no livro. Agora peço que façam a leitura do livro. Para as pessoas que já estão por dentro da história peço que indiquem o livro . Um livro objetivo e claro com fácil nível de entendimento.

Ótima leitura para todos!

sábado, 26 de setembro de 2009

Livro e filme: Ensaio sobre a cegueira



O filme foi baseado no livro de José Saramago, publicado em 1995 para diversas línguas. A obra teve repercusão mundial, pois o assunto transcrito é inovador e emocionante, uma história que destaca as dificuldades do ser humano para enxergar realmente os fatos e acontecimentos abordando assuntos éticos e morais.

Tarefa realizada: Coesão e Coerência textual

Pequena introdução do conto apresentado em sala, juntamente com o vídeo protagonizado pela atriz Regina Casé, produzido pela Rede Globo em 2003. Cena Aberta foi um programa diferente, pois não havia divisão entre dramaturgia e documentário.



AS TRÊS PALAVRAS DIVINAS
Leon Tolstoy


UM sapateiro morava com a mulher e filhos num quarto alugado de um camponês. Não possuía casa nem terra s mal ganhava para o sustento da família, com o seu ofício de sapateiro. O pão era caro e o trabalho mal pago; comia tudo quanto ganhava. Tinha, para si e sua família, somente uma única peliça, e esta já estava muito rota...

domingo, 23 de agosto de 2009

Site para facilitar a procura de livros .

http://books.google.com.br/

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Texto que foi debatido em sala. AGORA é a sua fez de opinar leia e comente:

OS URUBUS E OS SABIÁS

(1) Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... (2) Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza, eles haveriam de se tornar grandes cantores. (3) E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão de mandar nos outros. (4) Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamavam por Vossa Excelência. (5) Tudo ia muito bem até que a doce tranqüilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. (6) A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás... (1) Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito. (8) "- Onde estão os documentos dos seus concursos?" (9) E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvesse. (10) Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. (11) E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam simplesmente... (12) - Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem. (13) E os urubus, uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás...

(14) MORAL: Em terra de urubus diplomados não se ouve canto de sabiá.
(Rubem Alves. Estórias de Quem Gosta de Ensinar. )